sexta-feira, 26 de novembro de 2010

sexta-feira, 26 de novembro de 2010



Povo sem opinião, sem orgulho da nação,
Sem coragem de se opor à essa maldita imposição.
Abra teu ouvido e escute, levante a cabeça e lute,
não se adapte a esse meio, abra tua boca e mude.
Seja quem você quiser, não omita os teus conceitos.
Você faz os teus deveres, mas nem sabe os teus direitos.
Eles querem te entreter, entupir, enumerar te manter extasiado que é pra você não notar
Que a cabeça é tua, pense.
Que a vida é tua, tente.
Não se esconda nunca, enfrente.
É normal ser diferente.
Ainda espero para ver uma terra fértil de paz,
Nunca vou me conformar com essa selva de canibais, essa selva de canibais.
Não quero mais viver com medo, reprimido, em segredo, controlando minhas idéias,
Sei que eu mereço mais do que a selva de canibais.



6 comentários:

Juliana disse...

O importante é manter a mente sempre aberta!
Que bom que gostou da minha solução.. é uma pena que o meu grito não seja tão alto assim pra mudar muita coisa.. Mas a gente se esforça né?

Bjs

Alissinhu das Condongas -Q disse...

seguindo aqui o/

se puder me dá uma ajudinha sendo seguidora do meu blog eu agradeceria ^^

www.alisson-x3.blogspot.com

Felipe Souza disse...

parabens pelo blog, muitooo bom, sucesso pra vc.

http://inconsequentte.blogspot.com/

Anônimo disse...

estou seguindo, muito bom post!

Nicole Ayres disse...

Adorei seus posts, seu blog tá bem legal! Já virei seguidora rs
E cada vez mais eu tenho a impressão de que a gente vive numa selva de canibais mesmo!

http://vivereler.blogspot.com/

Bjs! ;*

Anônimo disse...

Ju, to devendo um passeio mais caprichado por aqui para ler seus escritos e comentar alguns, mas meus dias andam meio corridos. Mas, PROMETO que farei isso assim que possível.

No entanto, tem um presentinho pra você lá no meu blog, dê uma olhada nesse link: http://julieanotherway.blogspot.com/2010/11/reconhecimento-em-dose-dupla-no-mes-de.html

Grande beijo da sua xará!

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Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

 
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